Simone, uma das maiores vozes da música brasileira, está de regresso ao CAE com o espetáculo “Tô Voltando”, que percorre 50 anos de carreira, em que a artista interpreta clássicos do seu vasto repertório e excelência artística que foi recentemente reconhecida com a nomeação para o Grammy Latino de 2023.
Dona de um dos mais belos timbres vocais do Brasil, Simone criou em torno de si um universo absolutamente particular, entre a tradição e a modernidade, o cool e o popular. Revelou compositores e descortinou clássicos esquecidos. O espetáculo faz um resumo das grandes canções que a artista interpretou nestas cinco décadas, escritas por nomes como Milton Nascimento, Ivan Lins, João Bosco, Martinho da Vila, Gonzaguinha, Chico Buarque, entre outros. Temas que conquistaram a nossa memória afetiva e entraram para sempre no cancioneiro da música brasileira.
O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz apresenta o espetáculo “Baião D’ Oxigénio”, com João Baião.
Em “Baião D’ Oxigénio”, João Baião retorna aos palcos com um espetáculo inovador, recheado de música, humor e uma energia contagiante.
O público é convidado a espreitar os bastidores de um processo criativo divertido e inesperado: um casting para encontrar os novos bailarinos do próximo grande projeto de João Baião.
Entre passos de dança e coreografias, João partilha com os candidatos – e com o público – as suas ideias para o espetáculo. Cada ideia ganha vida no palco, transformando-se em quadros surpreendentes e hilariantes, como se o espetáculo já estivesse a acontecer.
Do teatro musical à comédia, da dança contemporânea aos momentos mais inusitados, esta é uma viagem única pela mente criativa de João Baião. Um espetáculo dentro do espetáculo, onde realidade e imaginação se misturam para criar momentos mágicos, cheios de emoção e gargalhadas.
Prepare-se para uma noite inesquecível, com música, talento e a energia inconfundível de João Baião, ao lado da talentosa atriz Cristina Oliveira, acompanhados por cantores e bailarinos extraordinários. Um verdadeiro balão de oxigénio para a vida!
Sessões:
11 de julho – 22h00
12 de julho – 16h30 e 22h00
Bilhetes: 22,00€ e 24,00€ | À venda no CAE e na Ticketline.
No próximo dia 20 de julho, a Ilha da Morraceira, na Figueira da Foz, recebe o Benefit Tribute Fest, evento solidário promovido pela associação cultural Direito de Resposta (DRAC), cujos lucros revertem integralmente para o fundo de apoio à própria associação, ainda com sede num armazém reconvertido em sala de espetáculos e bar na zona dos estaleiros navais.
Com abertura de portas marcada para as 15h00, o festival decorre no pátio exterior da DRAC e assume o formato de matiné e prolonga-se até às 21h30, com um cartaz composto por cinco bandas de tributo a nomes icónicos do rock e do metal alternativo. O alinhamento inclui:
The White Pony – Tributo a Deftones (16h00)
Decoded – Tributo a Paramore (17h00)
Mobscene – Tributo a Marilyn Manson (18h00)
Green Play – Tributo a Green Day (19h00)
Abaixo Cu Sistema – Tributo a System of a Down (20h00)
O evento conta ainda com zona de tatuagens, merchandising, e oferta variada de comida e bebida, criando um ambiente de convívio e celebração que alia música, cultura e solidariedade.
A organização apela à presença da comunidade figueirense e de todos os amigos da DRAC, lembrando que “algumas das tuas e nossas bandas preferidas de tributo ofereceram-se para ajudar”, numa altura em que a associação atravessa dificuldades e precisa de apoio.
Bilhetes disponíveis em www.drac.pt.
Entre os dias 17 e 24 de julho, o concelho da Figueira da Foz volta a ser palco de um dos mais antigos e prestigiados festivais internacionais de folclore do país: o Festimaiorca, que este ano celebra a 49.ª edição, sempre sob o lema “A dança que nos une”.
Este ano com representações de sete países — Argentina, Bulgária, Colômbia, Hungria, México, Portugal e Venezuela —, o festival arranca a 17 de julho em Buarcos, na Praça Dr. Fernando Traqueia, segue para o Terreiro do Paço, em Maiorca, no dia 19, e culmina com uma série de espetáculos no Jardim Municipal da Figueira da Foz, de 20 a 24 de julho, sempre às 22h00 e com entrada gratuita.
O Festimaiorca é hoje um verdadeiro embaixador das “Culturas do Mundo no Centro de Portugal”, e tem como missão celebrar o património imaterial da dança e da música tradicional, promovendo o diálogo entre culturas e gerações. Uma oportunidade única para viajar pelo mundo sem sair da Figueira, numa celebração intercontinental de ritmos, cores e emoções.
Criado em 1975 por António Maia Cardoso, Manuel Pinto da Costa e José Maria Verdete, o festival afirma-se, quase meio século depois, como um símbolo de hospitalidade e de continuidade cultural, sendo organizado pelo Grupo Folclórico de Maiorca e pela Junta de Freguesia local, com o apoio do Município da Figueira da Foz e diversas entidades públicas e privadas.
O Festival é promovido pela Casa do Povo de Maiorca com o apoio do Município da Figueira da Foz, do Turismo Centro de Portugal, das juntas de freguesia de Maiorca, Buarcos e São Julião e várias empresas locais.
Rios e Solano são dois atores, saltimbancos, bufões, que estão perdidos no tempo. Sempre que saem de um teatro, entram “por magia” noutro. Dão sempre de caras com o público, já sentado, à espera, a olhar. Sentem-se na obrigação de começar o espetáculo.
Consigo trazem uma velha arca de madeira, um pano remendado e alguns adereços. Ao longo da montagem, quebram todas as tradicionais barreiras entre os atores e público, contam-nos as suas loucas viagens, representam várias peças famosas, falam dos seus receios… O que é certo, é que com tanto entusiasmo a peça nunca mais começa. A peça, desvenda ao público todas as típicas confusões e dificuldades que estão escondidas nos bastidores do teatro.
“Piolhos e Atores” ou “Nhaque” do dramaturgo José Sanchis Sinisterra, é uma verdadeira prova, apenas dois atores que se desdobram em várias personagens, cantam, dançam, fazem malabarismo, entre outras “piruetas” que prendem o público até ao fim.
A produção estará a cargo da recém-formada Associação Cultural sem Fins Lucrativos figueirense “Holofote Robusto“, criada para ser a primeira promotora de Teatro Profissional no concelho da Figueira da Foz. Espetáculo no âmbito do Dia dos Avós.
É inaugurada, na Lota da Figueira da Foz, a exposição “Dia de Faina: Olhares sobre a Pesca do Cerco”, uma evocação fotográfica das vidas, gestos e memórias da comunidade piscatória local. Promovida pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves e pela DOCAPESCA, a mostra presta tributo às gentes do mar que têm colaborado com a SPEA, e assume um especial significado este ano, ao homenagear a tripulação e as famílias da embarcação Virgem Dolorosa, tragicamente desaparecida em 2024.
A exposição estará patente até 27 de julho e reúne imagens que captam a intensidade, a beleza e a dureza do quotidiano da pesca do cerco, uma atividade profundamente enraizada na identidade costeira portuguesa. Trata-se de um convite à reflexão sobre o valor humano, ambiental e cultural da pesca artesanal, num espaço simbólico – a própria lota – onde o mar encontra a terra.
A inauguração contará com a presença de representantes das entidades organizadoras e da comunidade local. A participação é gratuita, mas requer inscrição prévia até 20 de junho, através do email flavia.carvalho@spea.pt.
Com o apoio do projeto Nazarés de Maio, “Dia de Faina” pretende reforçar o elo entre ciência, património e comunidade, sublinhando o papel vital das pescas na sustentabilidade dos oceanos e das zonas costeiras.
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