A tarde de domingo, 26 de outubro, promete emoções e bom humor na União Filarmónica Maiorquense, com a apresentação da peça “Terra Firme”, pelo Grupo Musical Carritense.
O espetáculo integra o projeto “Personagens à Solta”, no âmbito do programa CAE Fora de Portas, promovido pelo Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz.
O Largo da Capela de Nossa Senhora, nos Moinhos da Gandâra, volta a encher-se de vida no domingo, 26 de outubro, para mais uma edição da popular Feira das Velharias – Sem Regras!. Das 9h às 17h, o lema do recinto é simples: «traz o que quiseres, vende o que tiveres, troca o que te apetecer!»
Organizada por iniciativa local, a feira realiza-se sempre no último domingo de cada mês e tem-se afirmado como um ponto de encontro entre colecionadores, curiosos e amantes das pequenas relíquias do quotidiano.
O Museu Municipal Santos Rocha (MMSR) apresenta, desde 12 de março, o projeto “Confrontar o Legado Colonial no Museu”, uma intervenção na sua sala de etnografia que propõe uma reflexão crítica sobre a origem e os significados da sua coleção etnográfica. A exposição, patente até 31 de outubro de 2025, resulta do projeto de investigação TRANSMAT – Materialidades Transnacionais (1850-1930), desenvolvido em parceria da Universidade de Évora com o Instituto de História Contemporânea, o Laboratório Associado IN2PAST, o MMSR e o Museu Nacional de Arqueologia..
Mais do que expor objetos, a mostra analisa “os contextos históricos da sua recolha, os seus itinerários e os significados que lhes foram atribuídos ao longo do tempo”, explicam os organizadores. A iniciativa confronta a museografia de 2014 com novos dados sobre as coleções transnacionais dos museus de arqueologia fundados no final do século XIX, que seguiam “narrativas evolucionistas e racializadas”. No Museu Municipal Santos Rocha este acervo, constituído nos primeiros anos de existência do espaço museológico (1893-1910), está hoje visitável nas Reservas e na Sala de Etnografia.
Inserida na conferência internacional IN2PAST 2025, dedicada à descolonização dos museus, a exposição será acompanhada por ações educativas e debates que incentivam o público a repensar o património do MMSR.
De 9 de agosto a 31 de outubro de 2025, a Sala Afonso Cruz do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz acolhe a exposição “Latitudes”, uma iniciativa conjunta do CAE e da editora Bruaá, em parceria com o Centro Português de Serigrafia.
A mostra reúne obras de 18 artistas — Alfredo Luz, Ana Jacinto Nunes, Carlos Barroco, Christine Enrègle, Dorindo, Helena Abreu, João Murillo, Laura Cesana, Loli Aldazabal, Luís Lemos, Manuel Carmo, Márcio Ficko, Michael Barret, Miguel Barbosa, Paulo Damião, Rui Horta Pereira e Sofia Areal — numa viagem visual que atravessa geografias, técnicas e linguagens diversas.
O percurso expositivo propõe um olhar abrangente sobre o trabalho editorial do Centro Português de Serigrafia, reunindo peças que vão da serigrafia à gravura, do abstrato ao figurativo, do gesto expressionista à precisão geométrica. A iniciativa pretende também valorizar a ligação entre Arte e Palavra, tornando acessível ao público uma forma de expressão artística simultaneamente original e plural.
Está patente no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz a exposição ODETE DE SOUSA 70: em Setenta, há inspirações e influências que se vão fundindo, uma vida de experiências que se transfigura em forma e cor, numa mostra onde se dá a descobrir o universo singular de Odete de Sousa.
Dessa amálgama pessoal e artística, nasceram estas peças que deram muito prazer a fazer. Trabalhadas com liberdade e intuição, elas exploram convidando a um diálogo sensorial e emotivo.
A artista prescinde de uma explicação, pois acredita que a força da obra está no olhar de quem a vê.
Esta exposição não se impõe; sugere. Cabe a cada visitante encontrar a sua própria narrativa, tirar as suas conclusões e usufruir do puro divertimento da descoberta.
Sala Zé Penicheiro| Entrada livre
O palco da Sociedade Filarmónica Figueirense recebe a estreia do espetáculo “O Gato”, uma comédia com encenação de Ana Carolina Melanda e interpretação do Grupo Cénico da Sociedade Filarmónica Figueirense.